29 de setembro de 2012

Trends | Wedge Sneakers

Não suporto tendências. Irritam-me mesmo. Mas há sempre uma ou outra que me agrada, claro. E isto dos ténis com saltos é uma delas. É que esta pessoa mede 1,56 e tem um namorado com 1,90. Se utilizar saltos bem altos ao lado dele continuo pequena e o contraste é ainda maior, porque quem olha para os meus pés vê uns super mega saltos e eu ainda lhe dou pela barriga.
Assim sempre fico menos minorca, sem parecer que tenho uns saltos, e ando mais confortável!

28 de setembro de 2012

Gaming | Review Nintendo 3DS


Ora bem. Já tive tempo para jogar, jogar e jogar com a minha Nintendo 3DS e o veredicto é claro: Foi uma excelente aquisição! Claro que o sistema também tem coisas menos boas e achei que podia ser útil para algumas pessoas explicar o que a consola tem de bom e menos bom. Isto, claro, como leiga que sou em termos técnicos.

Em primeiro lugar, tenho que dizer que o vício que a Nintendo 3DS provoca caimbras nas mãos. E atentem, que eu tenho mãos micro. A verdade é que fico tanto tempo agarrada à consola que às tantas as minhas mãos doem. Parte da culpa pode ser dos nervos de não conseguir que o Mário fuja dos peixes-íman quando não estou sob o efeito da mega folha dourada, mas o que é facto é que dói. Não que isso me demova de continuar a jogar, e uns minutinhos depois a dor já era. 

A Nintendo3DS é viciante. Quando pego nela, jogo no comboio, no metro, sentada, de pé, entre transbordos de linha de metro e, se for preciso, nas escadas para o escritório. São três andares amigos. Se acordar e deixar a consola a carregar na sua dock na mesa de cabeceira, é certinho que começo a manhã a saltar para cima de cogumelos e tartarugas, gritado ARRRHHHGGG de cada vez que chuto uma carapaça contra mim. 

A bateria dura pouco, mas a dock dá jeito. Ela está ali, é só pôr o transformador na tomada e colocar a consola na dock. Não há cá "ONDE ESTÁ O RAIO DO CABO?! Será que é este? GAAAAHHHH" nem desenrolar de cabo, procurar tomada, encontrar sitio seguro para colocar a consola. É só chegar ali e poff. 

O único jogo que joguei foi o Super Mário Bros 2. Isso e a funcionalidade de realidade aumentada que vem com a consola. Posso dizer que os jogos, apesar de fáceis, tiveram a capacidade de me surpreender. Sendo uma consola dirigida a um público alvo jovem, é uma coisa boa. A realidade aumentada é muito gira e o 3D funciona bem. Não vou dizer que consigo jogar com o 3D no máximo, ia estar a mentir. Incomoda um pouco, especialmente ao fim do dia. Mas o 3D com uma regulação mais baixa acrescenta mesmo muito ao habitual 2D e compensa o investimento. Além disso, a Nintendo vai de certeza direccionar quase todos os seus futuros jogos para a 3D e aqui poderão jogar os jogos novos e antigos. Já o mesmo não se poderá dizer de jogar jogos para a 3D na DS.

Resta-me agora experimentar outros jogos. 

PSP vs. 3DS

Tenho que ser honesta. Adoro os títulos para a PSP. Adoro jogos de guerra, de porrada, de futebol e desportos, enfim - quase tudo o que sai para a consola portátil da Playstation. O problema é que não consigo jogar nos transportes (o meu sítio preferido para jogar). Acabo por pegar no livro e entreter-me com isso. Os filmes de entrada e entre cenas de jogo são demasiado longos e aborrecidos. Optei por comprar a 3DS por um motivo muito básico: Os clássicos da Nintendo não saem da casa mãe e bolas, já estou farta de jogar o Super Mário 1 no meu Game Boy a preto e branco. A consola é bastante mais portátil que a PSP e os jogos são mais práticos: É abrir, clicar e começar a jogar. O problema é que a maioria dos títulos são direccionados para miúdos e para jogos de memória - dois extremos etários portanto. É claro que os títulos bons compensam, e o próximo passo será experimentar o FIFA13, os Resident Evil, a Lenda de Zelda, etc.

Espero ter ajudado, quaisquer dúvidas: cronicasdosmeussapatos[at]gmail.com.

PS - Tenho a versão original da 3DS, porque achei a versão XL demasiado grande para as minhas mãos. Duvido no entanto que o meu namorado consiga jogar nesta versão pequena. A cor é Ice White.

20 de setembro de 2012

Livros novos

Sempre adorei comprar livros. É um daqueles vícios que por mais que os anos passem não consigo travar. Quando vejo um livro que acho que TENHO de ler, compro-o. Fica na fila. Uns ficam por lá anos até lhes pegar, outros têm o dom de me cativar logo, e vão de uma capa à outra em menos de nada. Este mês trouxe estes, mas não sei quando os vou ler. A população das minhas prateleiras lá em casa é grande, e diria que apenas 40% já estão terminados. Mas os livros nunca passam de moda e, esperando que não hajam acidentes *madeira, madeira, madeira* irão durar muitos e muitos anos.








7 de setembro de 2012

Chegaram à Zara cá do sítio



...e já cá cantam! É verdade. 

PS - Tenho-os aqui à minha frente e aquele altinho no calcanhar, depois da zona do "salto" não existe. Juro. Não sei que alminha é que o pôs ali nas imagens, mas quase me desviou de os comprar - não tivesse eu pousado os olhos neles enquanto procurava uma roupita para uma festa.

6 de setembro de 2012

Há coisas que me intrigam.

E uma delas é o facto dos emigrantes no Luxemburgo ou em Bruxelas se referirem sempre às respectivas como "Luxembourg" e "Bruxelles". Será uma coisa geográfica, das cidades serem próximas? É que não vejo ninguém a dizer que foi viver para "England" ou para "Germany", nem para "Praha". É que nem sequer é mais fácil de escrever. Se calhar sou eu que sou complicada, mas a verdade é que me confunde. Se a ideia é parecer mais fino ir para fora (e ignorar essa coisa feia que é ser emigránte) desenganem-se. É que é a mais pura da bimbalice, tudo menos fino. E tenho dito.